Psicopatas domésticos: os monstros que vivem entre nós

Vivem entre nós, e muitas vezes mais perto do que pensamos. Estudos apontam que um psicopata doméstico ao longo de uma vida faz várias vítimas, é bem provável que os vossos vizinhos, amigos e colegas de trabalho sejam ou a vítima ou o próprio psicopata doméstico.

Psicopatas domésticos: os monstros que vivem entre nós

Mestres na mentira e na ilusão, os psicopatas domésticos vivem entre nós. Estamos a falar de pessoas incapazes de sentir emoções e que, apesar de saberem distinguir o bem do mal, não sentem remorsos em magoar alguém.

Os psicopatas vivem a dois.

Ao contrário do que se pode pensar, os psicopatas domésticos ou integrados, conseguem ter uma relação, porém, o que acontece é que com o passar do tempo eles vão drenando a mesma.

Este tipo de pessoas é incapaz de sentir amor, por isso eles nunca se apaixonam de verdade.

Quando começam uma relação, os psicopatas integrados assumem logo o papel de almas gémeas, culpam o parceiro por todos os erros da relação e, em último recurso, vitimizam-se e tornam-se a vítima da vítima.

Mentem constantemente e destroem os limites pessoais dos parceiros, são arrogantes, orgulhosos e mostram-se apressados em questões relacionadas com a relação, como a compra de casa ou morarem juntos.

Mas como podemos reconhecer um psicopata integrado?

Estamos a falar de pessoas abusivas e que maltratam emocionalmente os outros ao seu redor. Têm uma moralidade dupla e uma agenda que estão constantemente a encobrir. Alimentam esperanças e emoções, contudo, são pessoas que variam entre desiludir os outros e fasciná-los. Não respeitam os limites no que diz respeito a assuntos pessoais, são incapazes de sentir empatia e de se culpabilizar.

Agora, o que fazer se vivemos com um psicopata doméstico?

Não existe cura para esta situação, por isso dizer que as coisas vão melhorar só vai agravar ainda mais o estado da vítima. Se alguém é vítima de um psicopata integrado, seja numa relação, amizade ou até mesmo num caso familiar, o ideal é fugir e cortar de vez essa relação, não estabelecendo mais contacto com a pessoa.

Terapias não funcionam, pois neste caso, o psicopata iria apenas usar as sessões para aprender novas técnicas e abordagens. É importante buscar apoio e orientação de profissionais qualificados que possam ajudar a lidar com as consequências emocionais e a reconstruir a vida após o término dessa relação tóxica.

No geral, é essencial estar consciente da existência dos psicopatas domésticos e saber reconhecer os sinais para proteger-se e cuidar da sua saúde mental e emocional.

 

Conclusão:

É crucial reconhecer a presença dos psicopatas domésticos em nossas vidas e entender que eles podem estar mais próximos do que imaginamos. Essas pessoas manipuladoras e incapazes de sentir empatia têm o potencial de causar danos significativos às suas vítimas, sejam elas parceiros românticos, amigos ou membros da família.

A melhor forma de lidar com um psicopata doméstico é cortar completamente os laços com essa pessoa e buscar apoio profissional para lidar com as consequências emocionais e reconstruir a vida após essa experiência traumática. Não há cura para a psicopatia, e qualquer tentativa de mudança por parte do psicopata será apenas uma fachada para continuar manipulando e prejudicando os outros.

É essencial partilhar esse conhecimento com os outros, para que mais pessoas possam identificar os sinais de um psicopata doméstico e se protegerem. Juntos, podemos criar uma rede de apoio e consciencialização, promovendo relacionamentos saudáveis e seguros.

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