Adeus 2016
Bem, de qualquer maneira, vamos ter uns quantos fins-de-semana prolongados...
De qualquer maneira desejo a todos meus leitores, seguidores e amigos uma boas entradas.
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Toda a gente fica admirada quando eu falo da minha super, hiper, mega passagem de ano!!!
Este ano vou para a discoteca lençóis, ouvir o som do DJ almofada!
Para mim 2016, foi um ano negro. Ficou marcado pela morte do Pica-Pau e do Fredy e isso são datas que nunca vou esquecer.
2016 foi também o ano do meu divórcio que apesar de ter sido mau na altura se revelou uma excelente oportunidade de mudança. Regressar a casa dos meus pais não foi fácil, mas percebi que estou melhor aqui.
Este ano tive também que colocar de lado (se bem que só parcialmente), o meu trabalho aqui no blog. Regressei ao mercado de trabalho, para um trabalho que não gosto.
Perdi algum do tão indesejado peso e atingi novas metas.
Conheci novas pessoas, entre elas, algumas que já considero amigos.
Enfrentei medos, meti-me em batalhas. Umas, eu perdi, outras, ganhei.
Foi um ano de azar. Foi um ano em que contei o dinheiro, depois deixei de contar porque não o tinha e com o novo trabalho voltei a contar os trocos.
Foi um ano estranho!
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Neste post proponho uma viagem à volta do mundo para que possamos conhecer um pouco o Natal de outros países:
Finlândia:
É o país onde as tradições de natal são mais fortes, ou não fosse a Finlândia a terra do Pai natal. Por ser um país muito frio a grande parte das celebrações são feitas em saunas ou então em frente de lareiras acesas.
Austrália:
Se em Portugal está frio, por lá o calor é tanto que as celebrações de natal são feitas na praia ou então ao ar livre. A troca de presentes que habitualmente acontece no dia 24, por lá é feita no dia 25.
Filipinas:
Só nas Filipinas é que conseguimos encontrar o "Gigante Festival das Lanternas". Esta celebração é feita no sábado anterior à véspera de natal, onze aldeias competem entre si contribuindo cada uma para a elaboração da lanterna mais completa.
Áustria:
Talvez dos únicos países onde encontramos um vilão nesta época. Krampus é um demónio que percorre as aldeias alegadamente à procura de crianças que não se tenham portado bem. Na tradição deste país o São Nicolau recompensa os meninos bem comportados enquanto Krampus persegue os meninos malandros e os leva num saco. Na primeira semana de dezembro, homens novos vestem-se de Krampus e passeiam pelas ruas das cidades.
Islândia:
Na Islândia 13 personagens travessas, tipo troll, durante as 13 noites antes do natal visitam as crianças que colocam os seus melhores sapatos ao pé de uma janela. Estes trolls, deixam presentes às crianças bem comportadas e batatas podres às crianças malvadas.
Alemanha:
Nicolau, que não quer ser confundido com o Pai Natal percorre a zona da Baviera montado num burro e oferece às crianças bem comportadas, moedas, laranjas e brinquedos. Em troca as crianças têm apenas que oferecer rebuçados ou então recitar poemas.
Noruega:
Neste país é tradição as pessoas esconderam as vassouras. Esta tradição secular remota a uma altura em que as pessoas acreditavam que na véspera de natal, bruxas e demónios apareciam em busca de vassouras para montar.
Itália:
A tradição em Itália passa por reunir a família e ir à missa do Galo (à meia-noite do dia 24 de Dezembro no Vaticano), depois, quando regressam a casa as famílias voltam para casa onde é feita a troca de prendas e a ceia que habitualmente conta com peru, as tradicionais massas e o vinho tinto.
França:
Pouca gente sabe e é uma tradição que tem vindo a perder relevo, mas antigamente na noite de natal era habitual visitarem-se os inimigos e aproveitar a época para ser fazer as pazes.
Eslováquia:
Antes de reunir a família para a ceia de natal, o chefe de família tem que preparar mais uma refeição. Loksa é feito com pão, mas não é para ninguém comer. A tradição passa por o atirar ao teto da casa e esperar. Dizem que quanto mais tempo o Loksa ficar colado ao teto mais prospera será a família.
Irlanda:
Os irlandeses deixam sempre para o pai natal, uma torta de carne e uma cerveja de marca Guiness.
Já conheciam estas tradições? Tem alguma tradição que queiram partilhar?
Tive as minhas dúvidas na hora de escrever esta carta, afinal de contas nos últimos anos tens pregado algumas partidas, e sim, querido Pai Natal, isso já não tem piada!
Desde 2014 que tenho vindo a pedir peso a menos e dinheiro a mais, mas obviamente que tens vindo a confundir os meus desejos. Se calhar ficas chateado por eu já não desejar paz e amor, porém a idade fez-me perceber que isso não é algo que se deseje, mas sim algo pelo qual a humanidade tem que trabalhar. Chegar a uma conclusão tão bonita filosófica dever-me-ia fazer ganhar alguns pontos na tua consideração... Mas estou a ver que não vai acontecer!
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Adoro o Natal, mas sinceramente acho que existem pessoas que exageram na hora de criar decorações. Senão vejamos:
1. Luzes... Luzes em todo o lado!!!O dia do rafeiro celebrou-se ontem, e como algumas pessoas sabem, eu sou totalmente contra a compra, venda e criação de animais de raça, pelo que acho que esta data é de facto importante para realçar a igualdade entre os animais.
Ser rafeiro é ser único, mas em muitos casos ser rafeiro é sinónimo de "não prestar" ou não ter as qualidades necessárias. Pergunto-me se esses motivos são suficientes para não amar um animal e amar outro. A sociedade vive de rótulos e de repente o "rafeiro" é pejorativo. Todos os meus cães foram rafeiros, o Fredy era rafeiro e a Becas é rafeira, mas não é por isso que eles são menores. Aliás o Fredy foi o cão mais inteligente que conheci, logo ser rafeiro não é sinónimo de menos inteligência e beleza, pelo que ele se comportava como um verdadeiro cão com o dito pedigree.