Adeus 2016
Bem, de qualquer maneira, vamos ter uns quantos fins-de-semana prolongados...
De qualquer maneira desejo a todos meus leitores, seguidores e amigos uma boas entradas.
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Toda a gente fica admirada quando eu falo da minha super, hiper, mega passagem de ano!!!
Este ano vou para a discoteca lençóis, ouvir o som do DJ almofada!
Para mim 2016, foi um ano negro. Ficou marcado pela morte do Pica-Pau e do Fredy e isso são datas que nunca vou esquecer.
2016 foi também o ano do meu divórcio que apesar de ter sido mau na altura se revelou uma excelente oportunidade de mudança. Regressar a casa dos meus pais não foi fácil, mas percebi que estou melhor aqui.
Este ano tive também que colocar de lado (se bem que só parcialmente), o meu trabalho aqui no blog. Regressei ao mercado de trabalho, para um trabalho que não gosto.
Perdi algum do tão indesejado peso e atingi novas metas.
Conheci novas pessoas, entre elas, algumas que já considero amigos.
Enfrentei medos, meti-me em batalhas. Umas, eu perdi, outras, ganhei.
Foi um ano de azar. Foi um ano em que contei o dinheiro, depois deixei de contar porque não o tinha e com o novo trabalho voltei a contar os trocos.
Foi um ano estranho!
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Tive as minhas dúvidas na hora de escrever esta carta, afinal de contas nos últimos anos tens pregado algumas partidas, e sim, querido Pai Natal, isso já não tem piada!
Desde 2014 que tenho vindo a pedir peso a menos e dinheiro a mais, mas obviamente que tens vindo a confundir os meus desejos. Se calhar ficas chateado por eu já não desejar paz e amor, porém a idade fez-me perceber que isso não é algo que se deseje, mas sim algo pelo qual a humanidade tem que trabalhar. Chegar a uma conclusão tão bonita filosófica dever-me-ia fazer ganhar alguns pontos na tua consideração... Mas estou a ver que não vai acontecer!
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fonte da imagem e artigo completo |
O dia do rafeiro celebrou-se ontem, e como algumas pessoas sabem, eu sou totalmente contra a compra, venda e criação de animais de raça, pelo que acho que esta data é de facto importante para realçar a igualdade entre os animais.
Ser rafeiro é ser único, mas em muitos casos ser rafeiro é sinónimo de "não prestar" ou não ter as qualidades necessárias. Pergunto-me se esses motivos são suficientes para não amar um animal e amar outro. A sociedade vive de rótulos e de repente o "rafeiro" é pejorativo. Todos os meus cães foram rafeiros, o Fredy era rafeiro e a Becas é rafeira, mas não é por isso que eles são menores. Aliás o Fredy foi o cão mais inteligente que conheci, logo ser rafeiro não é sinónimo de menos inteligência e beleza, pelo que ele se comportava como um verdadeiro cão com o dito pedigree.